Aqui começa nossa viagem ... aventura.
Sertão Mamoeiro-
Depois do café da manhã na casa de Joaquim Antônio e Marotinha, eu C?cero,
Massako, Zefinha, Graça, Geraldo e Gleydson, pegamos a veredinha estreita
e cheia de pedras soltas, alto a baixo em direção a casa de Zé Neco que nos esperava.
Um dia antes havíamos combinado com Zé Neco, fazermos um passeio com o barco
dele até casa de Socorro, que fica do outro lado do açude do Mamoeiro.
Um passeio pelas águas do açude e depois um encontro de domingo com a galera.
Chegando a casa de Zé Neco ele já estava pronto com seu chapéu na mão, revolver
na cinta, uns meninos em volta e uma boa conversa a nossa espera.
Sol brilhando com toda força como quase todos gostam, clima mais que propício
para um belo passeio, menos pra mim que gosto mesmo é de muita sombra.
Tudo pronto para o passeio: Bermuda, chapéu, óculos, maquina fotográfica e
a melhor das expectativas em relação ao passeio-aventura que não foi bem assim.
Venham comigo: saindo em direção a água passando entre a casa de Manoel Neco
e os dois juazeirinhos entrando na cancela-porteira já avistando a margem do açude
e o barquinho amarrado em alguma coisa (Como se fosse um jumento) a nossa espera.
Nos aproximamos do barco e um a um fomos nos acomodando, Zé Neco como comandante
do barco sentou na frente com os remos nas mãos, eu me ajeitei logo atrás, os outros eu
não lembro bem agora mas, acho que Zefinha e Graça ficaram na parte de trás do barco.
Levantamos as ancoras, isto é, soltamos as cordas e começamos navegar rumo ao outro
lado. Mesmo antes da existência do açude as pessoas do Mamoeiro já usavam este termo
outro lado “ Vamos pro outro lado. “ “ Eu moro do outro lado“ ou coisa assim e etc.
Continuaremos... em breve.
Contato: bringeck@gmail.com
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